Caminhos de Liberdade
Caminhos de Liberdade

Eu não quero voltar à vida normal!

Vivemos uma fase de medo!
Medo provocado pelo excesso de informação desinformada.
No meio de tudo isto, há quem diga que quer voltar à vida normal.
Vida normal?!
O que é isso de vida normal?
A vida normal era a que vivíamos antes.
Antes de tudo isto acontecer.
Vidinha desconectada de tudo, cheia de estímulos que só nos manipulam a mente e nos toldam o discernimento e nos impedem de questionar o que vivemos de olhos fechados.
É isso a vida normal?
É difícil viver na confusão, na incerteza e na insegurança.
A verdade é que, para mim, é cada vez mais difícil viver num mundinho normalizado, cheio de regras, Caminhos pré-formatados e expectativas, que nem sabemos de onde vêm.
Quem é que define as regras do jogo?
Jogo ilusório, que passa uma ideia formatada de ser, de viver!
Quem disse que para sobrevivermos temos que aceitar medidas definidas por sabe-se lá quem e impostas por um governo manietado por “forças ocultas”!?
Onde está a Liberdade no meio de tudo isto?
Esta é a maior questão que me fica, neste período de quarentena!

Se olharmos bem…
Olhar bem é olhar sem julgar para verdadeiramente ver o que está a acontecer.
E o que está a acontecer nos dias de hoje…
Um hoje confinado a alguns metros quadrados
A quarentena está a oferecer-nos a oportunidade de aprender a viver de forma diferente, mais conectados com o que realmente faz Sentido para cada um de nós.
Fará Sentido continuar a viver como temos vivido?
Viver sem questionar o caminho que seguimos?

Quem disse que temos que nos afundar em medicação, alimentos cientificamente modificados e alterar o nosso corpo cirurgicamente, para ser saudável?
Fará Sentido passar o tempo a mascarar sintomatologias, em vez de promover a Prevenção de doenças e o tratamento das causas destas, principalmente num organismo inteligente e habituado a defender-se e a adaptar-se, como é o nosso?
O nosso organismo é capaz de lidar com bactérias, vírus e todo o tipo de germes, que curiosamente fazem parte da matéria de que somos feitos.
Será que a nossa sobrevivência surge da desactivação desses agentes infecciosos, como já ouvimos falar?
Acredito que não!
Estes agentes têm a sua função.
Acredito que a melhor forma de lidar com este tipo de agentes é fortalecer o organismo humano, através de um profundo conhecimento da nossa herança genética e com a adopção de alimentação e estilo de vida adequados a cada organismo. Desta forma, ajudámos o nosso organismo a defender-se das agressões de patogénicos externos.
Por exemplo, o pulmão é o órgão interno que entra em contacto mais directo com o ambiente externo, por isso existe maior probabilidade de ser invadido por factores patogénicos externos. Se o pulmão estiver enfraquecido ainda mais fácil será para estes agentes infecciosos penetrarem.

Os vírus…
Falo de vírus, porque é com estes que estamos alegadamente a lidar, hoje em dia.
Os vírus despoletam diversas doenças nos seres humanos, animais e plantas…
Seres com metabolismos independentes, contrariamente aos agentes infecciosos.
Os vírus são capazes de penetrar as células vivas do hospedeiro, adoecendo-as.
Por sua vez, o sistema imunitário é accionado para defender e repor a ordem, quando as células infectadas dão sinal que estão em perigo. Se o nosso organismo estiver fortalecido, a resposta será mais rápida e eficaz.
Então, por que razão os estados recorrem sempre às farmacêuticas, para produção de um agente externo?
Desconhecemos os efeitos secundários destes fármacos. Que tipo de portas abrem no nosso organismo, permitindo assim que outros agentes infecciosos entrem, mais tarde?
Por que razão os estados nunca pensam na medicina de Prevenção para lidar com este tipo de situação? Afinal, já se ouve falar desta pandemia há alguns anos…
São perguntas retóricas.
Conheço os motivos que se escondem atrás de tudo isto.
A verdade é que o Covid-19 está a apontar-nos um Caminho alternativo e ninguém o quer ver.

Deixem-se de medidas desmedidas e sem lógica!
Sempre que alguém tem uma inflamação, ácido úrico alto, hipertensão ou hipotensão, colesterol alto, entre outras sintomatologias, a resposta é sempre a mesma: toma um comprimido, um xarope, uma vacina, que isso passa!
Já se perguntaram que mensagem é que esse acto passa ao nosso organismo?
Não te defendas, porque não é preciso! Sê preguiçoso! Há sempre um agente externo que entra e faz o teu trabalho, por isso relaxa! E logo a seguir, entra o agente externo que vem tratar tudo e stressar o organismo, porque vem obrigar órgãos como o fígado, o pâncreas e os rins a trabalhar a dobrar ou a triplicar. E o organismo enfraquece!
E os agentes infecciosos entram e tomam conta. Só que agora, o nosso sistema imunitário aprendeu que não tem de fazer grande coisa, logo o corpo adoece! E surgem os agentes milagrosos que vêm camuflar sintomas. A causa continua lá, à vontade, sem medo, segura, porque ninguém está interessado em desvendá-la e erradicá-la.
E assim chegámos à era da medicina do sintoma!

Então, qual é a solução?
A solução passa por conhecermos o nosso organismo e a memória genética que trazemos. Passa também por adoptar um estilo de vida e uma alimentação que fortaleça o nosso organismo, para além de nos permitirmos a criar de forma natural os anticorpos necessários à sobrevivência do nosso organismo. À medida que o mundo evolui devemos definir medidas preventivas, que nos ajudem a diminuir o risco de contrair determinadas patologias.
Todavia, essas medidas não incluem comprimidos que apenas escondem a causa da doença, muito menos vacinas, compostas por sei lá o quê! E podemos escalar para outros comportamentos de risco, como os alimentos de compensação (como os açúcares, as gorduras, o álcool) ou a privação de sono e o stress, que enfraquecem o organismo.
Eu não quero voltar à vida normal!
Eu quero aproveitar este momento para aprender a viver de verdade.
E quero conhecer melhor o que o meu organismo é capaz de fazer.
E quero aprender e conhecer melhor o que lhe posso dar para ele me ajudar a ser saudável física, mental, emocional e espiritualmente.

Eu quero uma vida significativa!