Momento de Clareza
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Limites: profunda consciência do Eu

Definir Limites ajuda-nos a superar essa fase mais desconectada, pois requer uma profunda Consciência do Eu.
É sobre isso mesmo que pretendemos falar neste quarto vídeo.
Interessa-te?
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Definir Limites ajuda-nos a superar essa fase mais desconectada de quem somos, pois requer uma profunda Consciência do Eu; quem sou eu, o que quero para mim, como quero contribuir para o mundo, o que quero criar na minha vida, de que forma quero viver daqui para a frente; quero continuar a viver da forma que tenho vivido ou quero transformar a minha vida de alguma forma, por mais pequena que seja a Transformação.
É fundamental saber onde o Eu começa e termina, por que saber separar o Eu do Tu ajuda a definir o que existe de mais autêntico em cada um de nós.
Provavelmente, algumas pessoas, alguns de vocês que lêem aquilo que escrevo vão dizer: “Então, estás sempre a falar na Unidade e agora estás a falar na divisão, na separação”.
E sim, porque nós somos os dois. Somos uma Unidade que veio a esta Terra…
Vou explicar isto de outra forma…
Nós somos Energia; Energia como um todo, como uma Unidade. Essa Energia tomou várias formas a partir do momento em que adquiriu um corpo. E ao adquirir essa forma, cada parte dessa Energia do todo energético vai transformar num ser, num corpo, num indivíduo, numa personalidade, numa individualidade…
No entanto, não deixamos de ter a ligação ao todo. Somos um todo porque cada acção que desenvolvemos na vida, como individualidade, vai ter impacto na vida de todas as outras partículas que adoptaram um corpo. Portanto, não deixamos de ser o todo, mesmo sendo o Eu. Há diferenças entre o Eu e o Tu, porque todas essas partículas que constituem o todo adoptam um corpo diferente, uma personalidade diferente, uma vida diferente.
Por isso, há diferenças entre o Eu e o Tu, no entanto lembrando sempre que o Eu e o Tu continuam a ter impacto no todo. Tudo o que fazemos tem impacto no todo, no entanto convém que sempre que tomarmos uma decisão, implementarmos uma acção seja consciente do impacto que essa acção, essa decisão, esse pensamento, esse sentimento vai ter no todo.
Mesmo tento essa Consciência do todo, devemos ter Consciência do Eu, porque é dessa forma que conseguimos ir buscar o que é de mais autêntico em nós e é essa Autenticidade que depois vai criar um todo cada vez mais consciente e forte, mais capaz, vai criar mais valor à nossa volta, porque vai deixar sair esse valor autêntico que cada um traz consigo.
Esta tarefa é uma tarefa subtil.
O reconhecer, essa diferenciação entre o Eu e o Tu, esse reconhecer qual é o meu valor, qual é a minha Missão neste mundo, qual é a minha competência, o que é que trago de útil e de único a este mundo, a esta vivência… é uma tarefa subtil que clarifica a Visão que temos de nós mesmos.
E, curiosamente, clarifica também as Crenças que adoptamos dos outros e, muitas vezes, são Crenças limitadoras e por isso mesmo temos que as iluminar, temos que perceber que elas existem, temos que perceber de que forma nos chegaram e temos que as esvaziar.
Esvaziando essas Crenças conseguimos identificar melhor quais são as convicções, os princípios, quais são os valores que são nossos, que fazem Sentido para a nossa vida e que nos fortalecem em vez de nos enfraquecer, de nos limitar; que nos fazem sonhar, em vez de nos fazer aceitar; que nos fazem questionar, em vez de nos fazer acomodar.
No próximo vídeo quero falar convosco sobre as categorias dos Limites. Existem vários tipos de Limites, vamos falar de cada um e vou deixar-vos também algumas perguntas que podem colocar a vocês mesmos para tentar identificar os vossos Limites e, dessa forma, definirem melhor o que é que querem viver, como querem viver.
Até lá, já sabes, deixa os teus comentários e sugestões aqui ou em claudiasofia.pt.
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