Em desconstrução...
Em abstracto

Harmonia

A vida não é uma linha recta!
Aliás, assim que surge uma linha recta no monitor da nossa vida, é o fim da vida!
Para que exista vida, a linha tem que oscilar entre o topo e a base, caso contrário não há vida.
Acabou!
A energia transmuta-se e volta à sua origem, deixando o nosso contentor (corpo) sem vida!
Por isso, há que fluir pelas polaridades que nos compõem.
Há que aceitar os altos e baixos da vida.
Há que promover a harmonização de polaridades.
Esta harmonização ocorre através do sistema energético, onde a energia é canalizada e conectada à Mãe Terra e ao Pai Universo. A Terra corresponde ao pólo negativo do macrocosmo e o Pai Universo corresponde ao pólo positivo do macrocosmo. Quando esta interrelação existe em harmonia, há expressão de energia, sem desperdício energético.
Por outras palavras, o contentor do microcosmo tem um pólo negativo, que o liga à Mãe Terra, e um pólo positivo, que o liga ao Pai Universo.
O nosso pólo negativo corresponde ao primeiro centro energético, situado ao nível do cóccix – o centro energético que nos liga à Mãe Terra, à densidade energética da Terra. O pólo positivo corresponde ao sétimo centro energético, situado no topo da cabeça – o centro energético que nos liga ao Pai Universo, à subtileza energética da Fonte Divina.
Estes centros iniciam e terminam o canal físico, pelo qual a nossa energia flui, ou seja, o sistema energético do corpo físico. Desde a base da coluna até ao topo da cabeça estão localizados os principais centros energéticos, todavia existem mais de 100 no corpo humano – centros que recebem e partilham energia.
Estes centros energéticos são constituídos por dois vórtices de energia que trespassam o nosso corpo físico, um permanece na parte anterior e o outro na parte posterior do corpo humano. São sete os principais centros energéticos, pelos quais flui a nossa energia.
Partilhamos energia através deles. Por isso, é através do sistema energético que nos inter-expressamos, com outros microcosmos ou com o macrocosmo.