Pelo menos começam assim – pequeninos, insignificantes, ridículos, dignos de gargalhadas – e depois evoluem para actos, movimentos, agressões, guerras baseadas em “pré-conceitos” de algo que se desconhece.
Vivemos numa sociedade insana, manipulada pela ideia de beleza vendida pela moda, pelo cinema, pela televisão; questionamos o nosso corpo, questionamos quem somos, sem nunca questionar essa ideia de beleza.