Para ti, escrevo!
Para ti, escrevo!

Para ti, escrevo!

Quem é esse “ti” para quem tanto escrevo?
Foi um sentimento bonito que me inspirou a iniciar esta série Para ti, escrevo!
Esse sentimento brotou em mim, aparentemente, como uma oferta a outra pessoa…
Pelo menos era esse o pensamento presente, sempre que escrevia mais um trecho desta série.
Um pleno de sentimentos que me preencheram e inspiraram através de uma relação desconexa e sem sentido.
Hoje, quando leio cada um desses dizeres da minha alma, fica claro que esse amor ainda perdura e essa pessoa já não faz parte da minha vida.
Ao ler o que escrevi, consigo ver-me em cada palavra.
Quase parecem uma longa conversa comigo mesma…
Conversa para me elevar, alegrar e serenar!
A “hipe-talk”…
A vida tem destas coisas.
Por vezes, empurra-nos para vivências, que parecem uma coisa e acabam por ser outra.
Vivências que nos levam a acreditar que o que sentimos está relacionado com outras pessoas, se bem que essas pessoas apenas entram nas nossas vidas para nos despertar.
Relações assim acabam por nos empurrar para aquele amor que tudo potencia.
Esse despertar abre-nos à consciência do verdadeiro sentimento subjacente àquele que o parecia ser.
Parecia ser verdadeiro…
Parecia ser uma oferta…
Parecia ser para sempre…
E apenas era o despertar do amor-próprio!
Escrevo para aquele ser de luz que está sempre comigo, desde o início; e sempre estará!
Para mim, escrevo!
Para mim, escrevo sobre o que me vai na alma!
Para mim, escrevo sobre o que me desperta!
Para mim, escrevo sobre Ser Mulher!
Para mim, escrevo sobre Ser Humano!
Para mim, escrevo sobre relacionamentos, actividades, sentimentos!
Para mim, escrevo sobre tudo e nada!
E assim sou Feliz!